A pintura industrial de equipamentos agrícolas deve ser realizada de forma responsável e com atenção, já que traz benefícios importantes aos equipamentos finais, prontos para a entrega.
O primeiro benefício oriundo de um processo inteligente de pintura é a garantia de uma maior proteção. A pintura passa por tratamentos anticorrosivos, aumentando a durabilidade do maquinário e oferecendo melhor acabamento ao produto final.
Todos esses benefícios se tornam ainda mais relevantes quando se considera o fato da importância dos maquinários agrícolas na agricultura e o alto valor de investimento realizado. Isso faz com que a atenção e o cuidado com a vida útil desses produtos, durante o processo de produção, cresçam.
Entre as opções disponíveis no mercado de máquinas e implementos agrícolas, podem ser citados aqueles destinados à preparação do solo (lâminas desenraizadas, arados de disco etc.); semeadura e plantio; limpeza de terrenos (roçadoras); aplicação de defensivos (pulverizadoras, fumigadores, etc.); colheita; transporte (carretas, carroças, caminhões); e outros.
Estrutura ideal para a pintura industrial de equipamentos agrícolas
Para o processo de pintura industrial de equipamentos agrícolas, é necessário contar com uma empresa especialista no assunto e que tenha uma estrutura de qualidade, com equipamentos para pintura específicos, que ofereçam um processo rápido e uma aplicação de tintas alinhada às exigências técnicas vigentes. A mão de obra precisa ser, igualmente, especializada e com conhecimento técnico sobre o processo de pintura para desenvolver um trabalho cuidadoso, resultando em uma pintura com acabamento de alto nível e que proteja o maquinário.

Soluções da PENTANOVA do Brasil
Quando o assunto é pintura industrial de equipamentos agrícolas, a PENTANOVA do Brasil é uma das referências.
Conheça como funciona o nosso processo de pintura, que envolve as seguintes etapas:
Pré-tratamento
O pré-tratamento pode ser químico, mecânico ou a combinação de ambos, com o objetivo de limpar a superfície (carbono residual do substrato, parte da solda, do corte a laser, que prejudica a aderência da tinta).
- Mecânico: jato de granalha;
- Químico: composto por uma série de estágios, iniciando com desengraxante, para a remoção dos óleos, e seguido pela fosfatização, para promoção da ancoragem da tinta no substrato. No caso de equipamentos agrícolas, é comum o pré-tratamento químico.
Pintura
Em relação à pintura agrícola, temos os seguintes métodos:
- Primer: tem a função de proteção contra corrosão;
- Pintura por imersão: atinge as áreas de difícil acesso;
- Pintura por eletrodeposição ou E-coat: trata-se de tecnologia premium que cumpre com os requisitos ambientais. Surgiu para atender à indústria automotiva, mas foi evoluindo para atender a outros segmentos, como o de implementos agrícolas.
As tecnologias de pintura líquida ou pintura a pó, que são amplamente utilizadas no segmento, evoluem cada vez mais:
- Líquida: redução de compostos orgânicos voláteis (VOCs) e eliminação de metais pesados, como prumo e chumbo, provenientes dos solventes que fazem parte da tinta (são aliados na melhora da performance de proteção). A evolução da tecnologia aumenta a quantidade de sólidos na formulação, diminuindo os solventes;
- A pó: tem conquistado espaço devido à altíssima eficiência na transferência. Não tem solvente, aliada do meio ambiente, recuperando o que não foi parar na peça, sendo possível misturar com uma tinta nova e reaproveitar.

Acabamento/estufa
Etapa fundamental do processo de pintura as estufas estão presentes obrigatoriamente em qualquer processo de pintura industrial, isso porque seu papel, seja na secagem das peças ou na cura da tinta, elas são indispensáveis e podem ser utilizadas em duas diferentes etapas do processo.
- Estufa de secagem, destinada a eliminação da umidade nas superfícies das peças, trabalham com temperatura amenas entre 70ºC e 100ºC.
Como descrevemos anteriormente uma das etapas do processo de pintura pode ser (a depender do tipo de processo utilizado) mecânico (jato de granalha) ou químico através da exposição das peças a limpeza química que por sua vez pode ser por spray ou imersão, e em ambos os casos as peças precisam ser enxaguadas na última etapa do processo com agua, para eliminação de resíduos, obviamente as peças que saem dessa processo estão molhadas e não podem seguir dessa forma para a pintura seja ela de que tipo for. Sendo nessa caso utilizado uma estufa de secagem para a remoção da umidade das peças permitindo a aplicação da tinta, seja ela líquida ou pó.
- Estufa de Cura, destinada a promover a cura final da tinta podem operar entre 120ºC e 220ºC dependendo do tipo de tinta.
As estufas de Cura têm papel fundamental no processo de pintura pois é a etapa do processo onde de garante que a tinta aplicada na superfície devidamente preparada atinja os requisitos técnicos esperados como resistência a abrasão, proteção a raios UV, uniformidade da camada de tinta, bom acabamento entre outros atributos esperados de um bom processo de pintura que objetiva dar as peças uma maior durabilidade e melhor acabamento. Etapa final de todo o processo de pintura costuma ser seguida de um resfriador que é responsável por baixar a temperatura das peças para manuseio ou para uma nova etapa de pintura de acabamento como no caso da estufa de E-Coat que rotineiramente é seguida de pintura liquida ou pó.
A tecnologia de estufas está em constante evolução visando transferir calor com mais eficiência para as peças, com temperaturas e tempo de cura cada vez menores.
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